quinta-feira, 17 de janeiro de 2013
quinta-feira, 8 de março de 2012
O PALHAÇO
Mario Crespo
O palhaço compra empresas de alta tecnologia em Puerto Rico por milhões, vende-as em Marrocos por uma caixa de robalos e fica com o troco. E diz que não fez nada.
O palhaço compra acções não cotadas e num ano consegue que rendam 147,5 por cento. E acha bem.
O palhaço escuta as conversas dos outros e diz que está a ser escutado.
O palhaço é um mentiroso.
O palhaço quer sempre maiorias. Absolutas. O palhaço é absoluto.
O palhaço é quem nos faz abster. Ou votar em branco. Ou escrever no boletim de voto que não gostamos de palhaços.
O palhaço coloca notícias nos jornais. O palhaço torna-nos descrentes. Um palhaço é igual a outro palhaço. E a outro. E são iguais entre si.
O palhaço mete medo. Porque está em todo o lado. E ataca sempre que pode. E ataca sempre que o mandam. Sempre às escondidas. Seja a dar pontapés nas costas de agricultores de milho transgénico seja a desviar as atenções para os ruídos de fundo. Seja a instaurar processos. Seja a arquivar processos. Porque o palhaço é só ruído de fundo. Pagam-lhe para ser isso com fundos públicos. E ele vende-se por isso. Por qualquer preço.
O palhaço é cobarde. É um cobarde impiedoso. É sempre desalmado quando espuma ofensas ou quando tapa a cara e ataca agricultores. Depois diz que não fez nada. Ou pede desculpa.
O palhaço não tem vergonha. O palhaço está em comissões que tiram conclusões. Depois diz que não concluiu. E esconde-se atrás dos outros vociferando insultos.
O palhaço porta-se como um labrego no Parlamento, como um boçal nos conselhos de administração e é grosseiro nas entrevistas.
O palhaço está nas escolas a ensinar palhaçadas. E nos tribunais. Também.
O palhaço não tem género. Por isso, para ele, o género não conta. Tem o género que o mandam ter. Ou que lhe convém. Por isso pode casar com qualquer género. E fingir que tem género. Ou que não o tem.
O palhaço faz mal orçamentos. E depois rectifica-os. E diz que não dá dinheiro para desvarios. E depois dá. Porque o mandaram dar. E o palhaço cumpre. E o palhaço nacionaliza bancos e fica com o dinheiro dos depositantes. Mas deixa depositantes na rua. Sem dinheiro. A fazerem figura de palhaços pobres.
O palhaço rouba. Dinheiro público. E quando se vê que roubou, quer que se diga que não roubou. Quer que se finja que não se viu nada. Depois diz que quem viu o insulta. Porque viu o que não devia ver.
O palhaço é ruído de fundo que há-de acabar como todo o mal. Mas antes ainda vai viabilizar orçamentos e centros comerciais em cima de reservas da natureza, ocupar bancos e construir comboios que ninguém quer. Vai destruir estádios que construiu e que afinal ninguém queria. E vai fazer muito barulho com as suas pandeiretas digitais saracoteando-se em palhaçadas por comissões parlamentares, comarcas, ordens, jornais, gabinetes e presidências, conselhos e igrejas, escolas e asilos, roubando e violando porque acha que o pode fazer. Porque acha que é regimental e normal agredir violar e roubar. E com isto o palhaço tem vindo a crescer e a ocupar espaço e a perder cada vez mais vergonha.
O palhaço é inimputável. Porque não lhe tem acontecido nada desde que conseguiu uma passagem administrativa ou aprendeu o inglês dos técnicos e se tornou político. Este é o país do palhaço. Nós é que estamos a mais. E continuaremos a mais enquanto o deixarmos cá estar.
A escolha é simples. Ou nós, ou o palhaço.
O palhaço compra empresas de alta tecnologia em Puerto Rico por milhões, vende-as em Marrocos por uma caixa de robalos e fica com o troco. E diz que não fez nada.
O palhaço compra acções não cotadas e num ano consegue que rendam 147,5 por cento. E acha bem.
O palhaço escuta as conversas dos outros e diz que está a ser escutado.
O palhaço é um mentiroso.
O palhaço quer sempre maiorias. Absolutas. O palhaço é absoluto.
O palhaço é quem nos faz abster. Ou votar em branco. Ou escrever no boletim de voto que não gostamos de palhaços.
O palhaço coloca notícias nos jornais. O palhaço torna-nos descrentes. Um palhaço é igual a outro palhaço. E a outro. E são iguais entre si.
O palhaço mete medo. Porque está em todo o lado. E ataca sempre que pode. E ataca sempre que o mandam. Sempre às escondidas. Seja a dar pontapés nas costas de agricultores de milho transgénico seja a desviar as atenções para os ruídos de fundo. Seja a instaurar processos. Seja a arquivar processos. Porque o palhaço é só ruído de fundo. Pagam-lhe para ser isso com fundos públicos. E ele vende-se por isso. Por qualquer preço.
O palhaço é cobarde. É um cobarde impiedoso. É sempre desalmado quando espuma ofensas ou quando tapa a cara e ataca agricultores. Depois diz que não fez nada. Ou pede desculpa.
O palhaço não tem vergonha. O palhaço está em comissões que tiram conclusões. Depois diz que não concluiu. E esconde-se atrás dos outros vociferando insultos.
O palhaço porta-se como um labrego no Parlamento, como um boçal nos conselhos de administração e é grosseiro nas entrevistas.
O palhaço está nas escolas a ensinar palhaçadas. E nos tribunais. Também.
O palhaço não tem género. Por isso, para ele, o género não conta. Tem o género que o mandam ter. Ou que lhe convém. Por isso pode casar com qualquer género. E fingir que tem género. Ou que não o tem.
O palhaço faz mal orçamentos. E depois rectifica-os. E diz que não dá dinheiro para desvarios. E depois dá. Porque o mandaram dar. E o palhaço cumpre. E o palhaço nacionaliza bancos e fica com o dinheiro dos depositantes. Mas deixa depositantes na rua. Sem dinheiro. A fazerem figura de palhaços pobres.
O palhaço rouba. Dinheiro público. E quando se vê que roubou, quer que se diga que não roubou. Quer que se finja que não se viu nada. Depois diz que quem viu o insulta. Porque viu o que não devia ver.
O palhaço é ruído de fundo que há-de acabar como todo o mal. Mas antes ainda vai viabilizar orçamentos e centros comerciais em cima de reservas da natureza, ocupar bancos e construir comboios que ninguém quer. Vai destruir estádios que construiu e que afinal ninguém queria. E vai fazer muito barulho com as suas pandeiretas digitais saracoteando-se em palhaçadas por comissões parlamentares, comarcas, ordens, jornais, gabinetes e presidências, conselhos e igrejas, escolas e asilos, roubando e violando porque acha que o pode fazer. Porque acha que é regimental e normal agredir violar e roubar. E com isto o palhaço tem vindo a crescer e a ocupar espaço e a perder cada vez mais vergonha.
O palhaço é inimputável. Porque não lhe tem acontecido nada desde que conseguiu uma passagem administrativa ou aprendeu o inglês dos técnicos e se tornou político. Este é o país do palhaço. Nós é que estamos a mais. E continuaremos a mais enquanto o deixarmos cá estar.
A escolha é simples. Ou nós, ou o palhaço.
VIVER É PURA MAGIA: A GRAÇA DIVINA DE AVÔ SER
VIVER É PURA MAGIA: A GRAÇA DIVINA DE AVÔ SER: Uma emoção inenarrável,diferente da paternidade, pois todos os sentimentos do mundo advém, com a maturidade, durante a vida vivida absorvid...
quarta-feira, 7 de março de 2012
Loura, linda e louca: Eu quero....
Loura, linda e louca: Eu quero....: Quando eu era criança pequena lá em terras brasilienses, bem nos anos 80, eu ficava louca com uns bloquinhos de montar que faziam o maior su...
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Separando as coisas: Como me conservar?
Separando as coisas: Como me conservar?: E quando você sente que terá que ser a pessoa mais forte de todo o universo. E você ainda é filha. Não sabe como é ter toda a força do unive...
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segunda-feira, 5 de março de 2012
GRUPO DE TEATRO NOVA GERAÇÃO 2000: TV NG 2000
GRUPO DE TEATRO NOVA GERAÇÃO 2000: TV NG 2000: 1º OPÇÃO PARA ASSISTIR O CANAL Watch live streaming video from tv_ng2000 at livestream.com 2º OPÇÃO PARA ASSISTIR O CANAL PROGR...
sábado, 3 de março de 2012
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
GRUPO DE TEATRO NOVA GERAÇÃO 2000: TV NG 2000
GRUPO DE TEATRO NOVA GERAÇÃO 2000: TV NG 2000: 1º OPÇÃO PARA ASSISTIR O CANAL Watch live streaming video from tv_ng2000 at livestream.com 2º OPÇÃO PARA ASSISTIR O CANAL PROGR...
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012
NOVIDADE AQUI NO NOSSO BLOG
AQUI VC PODE ACESSAR A PAGINA DO CANAL TV NG 2000 E ASSISTIR OS NOSSOS PROGRAMAS E MUITO MAIS
A TV NG 2000 TRAZENDO NOVIDADES PARA TODOS VOCÊS OK
Watch live video from TV NG 2000 on pt-br.justin.tv
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quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
PEÇA OS SALTIMBANCOS NO TEATRO ELIS REGINA EM SBC
3/11 quinta
Os Saltimbancos
Os Saltimbancos
A peça, inspirada no conto dos irmãos Grimm “Os Músicos de Bremen”, narra a história do encontro de quatro animais (um jumento, um cachorro, uma galinha e uma gata), que devido a maus tratos, fugiram de seus patrões. Juntos decidem formar um grupo musical e rumam à cidade para começar a carreira artística. No caminho encontram seus antigos donos e temendo serem novamente escravizados, resolvem enfrentá-los. Os bichos vencem e chegam à conclusão de que unidos conseguirão superar todas as dificuldades. Com Grupo De Teatro Nova Geração 2000. Direção: Fabio Garotão. Elenco: Fábio Garotão, Cassia Andrade, Isa Leitão, Gabriel Garcia, Rebeca Garcia, Gabriel Gadelha, Larissa, Emille, Flavia Tainá. Duração: 50 min. Recomendação etária: livre. Ingressos: R$ 10,00 (inteira e R$ 5,00 (meia-entrada para estudantes e pessoas com 60 anos ou mais). Este espetáculo foi selecionado no edital de ocupação do Teatro Elis Regina. Av. João Firmino, 900, Bairro Assunção. Tel.: 4351-3479. Dia 3 (quinta) 16h e 19h -
ELENCO DA PEÇA OS SALTIMBANCOS
JUMENTO
APRESENTAÇÃO EM UMA ESCOLA DE SÃO BERNARDO, ESTA PEÇA COM O GRUPO NOVA GERAÇÃO 2000, JÁ FOI VISTA POR MAIS DE 10.000 PESSOAS
CACHORRO, GALINHA E GATA
GATA
GALINHA
CACHORRO
JUMENTO CANSADO DEMAIS E POR SER TÃO MALTRADO PELO SEU DONO
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